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Francisco Limma defende revezamento de liderança na Alepi com MDB

O parlamentar explicou que o nome do deputado Franzé Silva do PT, que garantiu a maior bancada na Casa, está mantido, mas que o partido pode aceitar assumir em uma primeira fase e depois o MDB.

Nesta quarta-feira (16), o deputado estadual Francisco Limma (PT) defendeu um revezamento de liderança com o MDB, partido com a segunda maior bancada, na Assembleia Legislativa do Piauí (Alepi).

O parlamentar explicou que o nome do deputado Franzé Silva do PT, que garantiu a maior bancada na Casa, está mantido, mas que o partido pode aceitar assumir em uma primeira fase e depois o MDB dar continuidade em uma segunda etapa.

Foto: Luis Marcos/ ViagoraDeputado Francisco Limma
Deputado Francisco Limma

“Bom, essa conta nunca fecha, né? Mas assim, nós mantemos o nome do deputado Franzé. Ele será o nosso candidato, entendendo que anteriormente, em todas as discussões de ser alguém do PT como candidato era usado de que outros partidos tinha a maior bancada, portanto agora nós defendemos já que temos a maior bancada que seja um dos nomes do PT, até topamos fazer um entendimento, mas na primeira etapa sendo o Partido dos Trabalhadores e na segunda sendo no caso o MDB que tem a segunda maior bancada. Não temos nenhuma dificuldade”, afirma.

Francisco Limma também destacou que é um defensor de que seja possível conquistar um entendimento entre partidos. “Com relação a essa matemática e eleição, a gente só sabe mesmo qual é a verdadeira matemática após a apuração dos votos. Se não houver entendimentos que eu também sou defensor de que haja um entendimento nessa condição. Nós ficarmos no primeiro período da legislatura e o outro partido ficar depois”, explica.

Contudo, o deputado foi firme em declarar que se as siglas não entrarem em consenso não há possibilidade do PT desistir da candidatura de Franzé Silva.

“Agora não, não há possibilidade [de abdicar da candidatura], entendeu? Nós vamos e disputamos no voto como é a forma quando não há entendimento, então é no voto que se decide”, firma.

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