"Temos um problema real", diz Wellington sobre chapa estadual do PT
O governador do Piauí explicou que existem apenas 31 vagas para estadual, por isso há mais candidatos do que número de vagas disponíveis.
O governador do Piauí, Wellington Dias, destacou na manhã dessa terça-feira (15), que o Partido dos Trabalhadores do Piauí está enfrentando problemas na composição da chapa estadual, pois há mais candidatos do que número de vagas disponíveis.
Para Wellington Dias a chegada de novos filiados a sigla auxiliará na ampliação e fortalecimento, contudo em conversa com o presidente estadual do PT no Piauí, Francisco Limma, constatou-se que existiam apenas 31 vagas para estadual.
“Eu acredito que 2 mais 2 dá sempre mais do que dois, sempre que nós temos a ampliação no número de líderes, ela tem o efeito mais elevado, mas nós temos um problema real. O deputado Francisco Limma esteve comigo colocando que em relação a chapa federal tudo resolvido, um número que garante as condições de abrigar os pretendentes na formação da chapa, respeitar cota de mulheres. Já na chapa de estadual, segundo ele, é um bom problema, tem mais pretendentes do que o número de vagas ficou limitada a 31 vagas”, explica o governador.
O governador ressaltou que a limitação das vagas foi um erro da federação, pois ao integrar mais parlamentares ampliou-se apenas uma vaga, por isso o partido encara percalços.
“Aliás acho que foi um erro da federação, porque normalmente quando nós tínhamos no formato de coligação quando se trabalhava dois ou mais partidos na coligação aumentava em 50% o número de vagas nas chapas e agora ampliou-se apenas uma vaga então isso criou-se uma dificuldade. De qualquer maneira não é nada que não se resolva através do diálogo, teremos um parlamentar que faz o entendimento de apoiar outro, como já aconteceu em outras eleições”, diz Wellington Dias.
O governador também comentou sobre as críticas de alguns petistas acerca das novas filiações relatando que podem ferir a ideologia do partido e colocar em risco candidaturas de correligionários históricos, que estão há mais tempo no PT.
“Não acredito nisso, somos parte de um campo político que atuamos juntos em uma história desde a própria eleição de 2002, 2003 e de lá para cá tem tido uma coisa que é a essência na política, ou seja, todos em campo com os projetos do estado, estamos trabalhando um projeto que tem como objetivo o desenvolvimento social, educacional, na qualidade de vida, um desenvolvimento que tem haver com o crescimento econômico, mas também com apoio especial para os pequenos principalmente do campo. Parlamentares de todos os partidos que compõe esse campo abraçam todas essas causas, então eu acho que isso é a essência do projeto”, esclarece.
Diante do alinhamento do partido com a federação e filiações, Wellington Dias explicou que até o dia 02 de abril tudo estará definido para então tratar sobre os próximos passos.
“Após o dia 02 nós saberemos quem está filiado aonde, então nós vamos ter uma organização das chapas, ou seja, quais serão mesmo os candidatos a estadual, a federal, em que federação, partido ou bloco de partido e temos até as convenções, também é claro vamos estar tratando da aprovação em debate público sobre o aperfeiçoamento de programa que uma área técnica já está trabalhando. Há um programa que estabelece uma meta para o Piauí até 2030 e o
Wellington Dias
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