Ideal é a base unida para eleições de 2024, diz Francisco Limma
O deputado também falou sobre as articulações e escolha para o nome que disputará a Prefeitura de Teresina em 2024 pelo PT.
O deputado estadual Francisco Limma (PT), falou nessa quarta-feira (17) sobre as articulações e escolha para o nome que disputará a Prefeitura de Teresina em 2024.
Até o momento, o Partido dos Trabalhadores tem quatro nomes cogitados para o pleito, são eles: deputado federal, Merlong Solano (PT), presidente da Assembleia Legislativa do Piauí (Alepi), deputado estadual Franzé Silva, e os deputados Fábio Novo e Dr. Vinícius.
Questionado se tem preferência entre os nomes dispostos, o parlamentar frisa que todos são representativos e afirma que está como “pacificador” nos entendimentos juntamente com peças chaves para a decisão do pré-candidato. De acordo com o parlamentar o governador Rafael Fonteles, o ministro Wellington Dias, a ex-governadora Regina Sousa e o presidente estadual do PT no Piauí, João de Deus irão participar da definição da escolha.
“Nesse momento estou agindo buscando entendimento como pacificador. São todos bons nomes, o deputado Merlong é um deputado federal experiente, o deputado Fábio Novo é um parlamentar atuante e um bom gestor, o deputado Dr. Vinícius é novo aqui como mandatário, tem uma larga folha de serviços prestados como médico como gestor do Hospital Infantil, o conheço a bastante tempo, e Franzé é um petista de raiz, agora presidente da Assembleia, um deputado que tem uma grande experiencia na área da gestão e que agora preside a Alepi que é uma complexidade. Todos têm um bom perfil. Como estou aqui mediando junto com o presidente João de Deus, com o governador Rafael, junto com o ex-governador Wellington e com a ex-governadora Regina, estamos trabalhando para buscar esse entendimento. Então não vai fazer diferença, o meu candidato será o escolhido pelo meu Partido dos Trabalhadores”, disse.
Francisco Limma destaca que a unidade da base para a disputa de 2024 na capital, seria uma escolha ideal, mas que até o momento não é uma opção. Porém, no segundo turno é possível uma união entre os partidos.
“Essa é uma análise que vamos ter que fazer, o ideal é isso [união da base] que os partidos que compõe as bases do governo possa juntar e ter um nome só. Se for possível já no primeiro turno, ótimo, se não for, mas no segundo turno, então o melhor é que nós conseguíssemos fazer. Na política nem sempre dois e dois são quatro, às vezes dois e dois são cinco, então é melhor lançar mais nomes pra poder chegar num segundo turno e unificar. Por enquanto não dá para gente perceber isso ainda, e como ainda temos tempo pelo menos até as convenções, mas eu acho que têm ser em março e abril, lá que será definido isso. Quanto mais unidade tiver, melhor é para os partidos que compõe a base, mas nem sempre é possível”, contou o deputado.
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