Anvisa orienta clínicas de reprodução assistida sobre Varíola dos Macacos
Conforme a Anvisa, pessoas com sintomas da doença não doem embriões e gametas pelo período mínimo de 21 dias.
Por meio de Nota Técnica a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) divulgou orientações aos centros de reprodução humana (CRHA) assistida sobre os riscos da varíola dos macacos.
Conforme a Anvisa, mesmo não sendo apresentada transmissão viral através de células de embriões sangue e tecidos, existe potencial para esta disseminação pelo material biológico.
A recomendação na nota técnica pede que, pessoas com sintomas da doença não doem embriões e gametas pelo período mínimo de 21 dias – entre o início dos sintomas e a cura das lesões – o mesmo vale a pacientes assintomáticos.
Ainda em trecho, o alerta se estende aos médicos e demais responsáveis pelos CRHA para que observem sinais de sintomas sugestíveis a doença.
“A nota técnica alerta aos médicos, aos responsáveis pelos CRHA e aos pacientes que observem sinais ou sintomas sugestivos da doença, ou mesmo se os pacientes tiveram contatos com pessoas ou animais doentes, para que possam realizar criteriosa avaliação de riscos e benefícios, considerando as possíveis complicações relacionadas à infecção com MPXV [vírus da varíola] durante a gravidez.”, destaca.
Em precaução, o Ministério da Saúde publicou nesta mesma data – terça-feira (23) – campanha nacional de prevenção a varíola dos macacos. Para Marcelo Queiroga, mesmo não havendo tratamento específico para a doença, existem formas médicas de se lidarem mediante os sintomas do paciente.
Com informações da Agência Brasil.
Anvisa
Ministério da Saúde
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