Na Avenida Frei Serafim, um dos principais corredores de tráfego da capital, os passageiros esperam desde cedo pelos coletivos que não estão circulando nem uma quantidade mínima.
Entre os profissionais que irão paralisar as atividades estão policiais civis, bancários, rodoviários. Trabalhadores do colégio particular Diocesano também integram o protesto.