A informação consta na decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Edson Fachin
O presidente Michel Temer e o senador Aécio Neves são citados no conteúdo.
O primeiro pedido, segundo o documento, aconteceu em 2010, onde foram pagos R$ 3 milhões em nome de Michel Temer.
A informação foi divulgada nesta quinta-feira (18) após as revelações apresentadas na noite de ontem pelo jornal O GLOBO.
O senador Aécio não está proibido de entrar no Senado Federal, apenas não pode exercer algumas funções parlamentares do cargo.
O plenário da Corte máxima deve votar em relação a prisão do senador.
A assessoria da Presidência da República nega o relato.