Covid: Ministério da Saúde reduz intervalo da 3ª dose para 4 meses
Segundo o MS, a medida tem o objetivo de aumentar a proteção da população contra a nova variante batizada de Ômicron que já possui cinco casos registrados no Brasil.
Nesta segunda-feira (20), o Ministério da Saúde alterou a recomendação sobre a dose de reforço para a faixa etária que compreende entre 18 a 60 anos. O órgão estabeleceu a redução do intervalo para aplicação da nova dose de reforço que poderá ser administrada após quatro meses da finalização do ciclo vacinal.
Segundo a MS, a medida tem o objetivo de aumentar a proteção da população contra a nova variante batizada de Ômicron que já foi registrada no Brasil. O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, ressaltou a importância da dose de reforço para conter o avanço de novas variantes no país.
- Foto: Luis Marcos/ Viagoravacinação
O órgão orienta que a dose de reforço seja administrada com o imunizante do consórcio Pfizer-BioNTech, contudo a vacina da Janssen e da Oxford-Astrazeneca, a depender da disponibilidade, também poderão ser utilizadas.
Um estudo sobre a eficácia de diferentes imunizantes para a aplicação da dose de reforço foi realizado pela Universidade de Oxford, do Reino Unido e divulgado na última sexta-feira (17).
Conforme a pesquisa, o imunizante Pfizer-BioNTech possui o maior índice de imunização entre as marca utilizadas no país, pois tem a capacidade de ampliar até 175 vezes a quantidade de anticorpos de uma pessoa.
Com informações da Agência Brasil
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O imunizante poderá ser usado em pessoas a partir de 12 anos de idade, e será administrado em duas doses, com intervalo de 21 dias, e reforço após 6 meses, para maiores de 18 anos de idade.Sesapi orienta população sobre protocolos sanitários contra Covid-19
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