Ministério da Saúde negocia prazo de entrega de vacinas contra Covid
O aditivo deve ser assinado nos próximos dias garantindo a compra total de 2,6 milhões de doses a serem entregues na próxima semana.
Nesta semana, o Ministério da Saúde, assinou um aditivo para a compra de mais 750 mil doses da vacina contra Covid-19, Coronavac, produzida pelo Instituto Butatan. O aditivo deve ser assinado nos próximos dias garantindo a compra total de 2,6 milhões de doses.
O ministério afirma que as primeiras doses devem ser entregues na próxima semana e distribuídas aos estados para vacinação de crianças de 3 a 14 anos. “A pasta segue em tratativas com os laboratórios para garantir mais imunizantes para o público infantil o mais breve possível”.
A secretária de Vigilância em Saúde e Ambiente, Ethel Maciel, confirmou nessa sexta-feira (6), que a pasta está em tratativas com o laboratório fabricante para sanar o desabastecimento de vacinas pediátricas contra o novo coronavírus. Ela destaca que a prioridade do ministério é normalizar o fluxo de distribuição e aumentar as coberturas vacinais.
“Recebemos o ministério com desabastecimento de vacinas infantis. Entramos em contato com a Pfizer e vamos resolver o problema da entrega até o fim de janeiro”, disse.
Média Móvel
De acordo com o boletim da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), o Brasil voltou a registrar queda na média móvel de casos e mortes por covid. Ontem (6), a variação de casos baixou em mais 39%, enquanto as mortes pela doença registraram queda de 7% na média móvel.
A Fiocruz afirma que o cálculo é realizado observando a variação percentual das médias móveis em um intervalo de 14 dias. Sendo assim: a média do dia 14 de cada mês, por exemplo, será comparada com a do dia 1.
Reforço
Segundo o balanço do Ministério da Saúde, cerca de 79% da população brasileira recebeu a segunda dose ou única da vacina. Os percentuais de aplicação das chamadas doses de reforço, não estão em patamares satisfatórios, ou que pode contribuir para eventuais novas ondas da transmissão.
“Estudos científicos comprovam que a proteção vacinal desenvolvida é mais alta nos primeiros meses, mas pode apresentar redução com o passar dos meses. Por isso, o reforço na imunização é imprescindível”.
Com informações Agência Brasil
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