Estados Unidos expressam ceticismo sobre "mercenário" preso na Venezuela
Chávez disse que o norte-americano, de origem hispânica, foi preso ao entrar na Venezuela, vindo da Colômbia, com um notebook repleto de informações sobre coord
Os Estados Unidos expressaram ceticismo nesta sexta-feira sobre a prisão na Venezuela de um norte-americano acusado de ser "mercenário" e disseram que os diplomatas do país deveriam ter permissão de acesso ao homem caso sejam verdadeiras as declarações do presidente venezuelano, Hugo Chávez.
O incidente é o mais recente entre os dois países, com governos ideologicamente opostos.
Chávez disse que o norte-americano, de origem hispânica, foi preso ao entrar na Venezuela, vindo da Colômbia, com um notebook repleto de informações sobre coordenadas geográficas.
"Ele tem o jeito de mercenário", disse Chávez em um comício eleitoral na quinta-feira. "Esse cidadão queria entrar ilegalmente no país, sabe-se lá por qual motivo. Ele não diz para onde estava indo, ou quem o estava esperando."
Chávez vai disputar a reeleição em 7 de outubro e costuma com frequência mencionar a possibilidade de ações violentas da oposição venezuelana durante a campanha eleitoral, com o apoio dos Estados Unidos.
A oposição acusa Chávez de agir com arrogância e, especialmente, cinismo, considerando a própria história dele de uma tentativa frustrada de golpe militar contra o presidente Carlos Andrés Pérez, em 1992.
Um alto funcionário da Embaixada dos EUA disse nesta sexta-feira não ter ainda informação oficial sobre a suposta prisão.
O incidente é o mais recente entre os dois países, com governos ideologicamente opostos.
Chávez disse que o norte-americano, de origem hispânica, foi preso ao entrar na Venezuela, vindo da Colômbia, com um notebook repleto de informações sobre coordenadas geográficas.
"Ele tem o jeito de mercenário", disse Chávez em um comício eleitoral na quinta-feira. "Esse cidadão queria entrar ilegalmente no país, sabe-se lá por qual motivo. Ele não diz para onde estava indo, ou quem o estava esperando."
Chávez vai disputar a reeleição em 7 de outubro e costuma com frequência mencionar a possibilidade de ações violentas da oposição venezuelana durante a campanha eleitoral, com o apoio dos Estados Unidos.
A oposição acusa Chávez de agir com arrogância e, especialmente, cinismo, considerando a própria história dele de uma tentativa frustrada de golpe militar contra o presidente Carlos Andrés Pérez, em 1992.
Um alto funcionário da Embaixada dos EUA disse nesta sexta-feira não ter ainda informação oficial sobre a suposta prisão.
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