Simpatizantes da legalização da maconha levantam US$3 mi nos Estados Unidos
No Oregon, onde um referendo foi habilitado em julho, a campanha da legalização relatou menos de 1 mil dólares em contribuições.
Campanhas para que os Estados norte-americanos de Washington e Colorado sejam os primeiros nos Estados Unidos a legalizar a maconha para uso recreativo levantaram 3 milhões de dólares antes da eleição de novembro.
Os proponentes da legalização da erva no Estado de Washington arrecadaram perto de 2 milhões de dólares desde que a iniciativa se qualificou em janeiro para ser levada a votação, e cerca de 1 milhão de dólares no Colorado desde que a medida ganhou em fevereiro lugar em cédula de votação, segundo os últimos números da campanha estadual.
No Oregon, onde um referendo foi habilitado em julho, a campanha da legalização relatou menos de 1 mil dólares em contribuições.
Os três Estados levarão a medida para as urnas em novembro, no mesmo mês em que os norte-americanos votam para presidente e outros cargos.
Os partidários da legalização em Washington e no Colorado já compraram anúncios na televisão na tentativa de convencer os eleitores, principalmente os que nunca fumaram maconha, dos méritos de legalizar e taxar a droga.
A legalização da droga para fins recreativos entraria em conflito com o governo federal, que diz que a marijuana é um perigoso narcótico.
Os referendos nos três Estados, entre os 17 que já permitem o uso da maconha para fins médicos, acontece quando alguns governos estaduais enfrentam o governo federal sobre suas incursões nas farmácias que vendem maconha medicinal.
"Se alguma dessas iniciativas vencer, será realmente um progresso", disse Ethan Nadelmann, diretor-executivo da Aliança da Política da Droga, que busca alternativas à atual política norte-americana de combate ao uso de drogas.
"E, no final, assim como há um conflito entre Estado e governo federal envolvendo a maconha medicinal, antecipamos que haverá conflitos similares quando os Estados começarem a legalizar a maconha como fazem com o álcool", disse ele. "Mas achamos que a única maneira de haver mudança é através deste processo."
Uma pesquisa feita em julho pela Survey USA com 630 eleitores registrados no Estado de Washington mostrou que 55 por cento apoiavam a legalização da maconha. A margem de erro era de 4 pontos percentuais.
A Rasmussen Reports disse que sua pesquisa feita em junho com prováveis eleitores do Colorado mostrou que 61 por cento apoiavam a legalização e a regulamentação da maconha. A pesquisa foi feita com 500 pessoas, com margem de erro de 4,5 pontos percentuais.
Os proponentes da legalização da erva no Estado de Washington arrecadaram perto de 2 milhões de dólares desde que a iniciativa se qualificou em janeiro para ser levada a votação, e cerca de 1 milhão de dólares no Colorado desde que a medida ganhou em fevereiro lugar em cédula de votação, segundo os últimos números da campanha estadual.
No Oregon, onde um referendo foi habilitado em julho, a campanha da legalização relatou menos de 1 mil dólares em contribuições.
Os três Estados levarão a medida para as urnas em novembro, no mesmo mês em que os norte-americanos votam para presidente e outros cargos.
Os partidários da legalização em Washington e no Colorado já compraram anúncios na televisão na tentativa de convencer os eleitores, principalmente os que nunca fumaram maconha, dos méritos de legalizar e taxar a droga.
A legalização da droga para fins recreativos entraria em conflito com o governo federal, que diz que a marijuana é um perigoso narcótico.
Os referendos nos três Estados, entre os 17 que já permitem o uso da maconha para fins médicos, acontece quando alguns governos estaduais enfrentam o governo federal sobre suas incursões nas farmácias que vendem maconha medicinal.
"Se alguma dessas iniciativas vencer, será realmente um progresso", disse Ethan Nadelmann, diretor-executivo da Aliança da Política da Droga, que busca alternativas à atual política norte-americana de combate ao uso de drogas.
"E, no final, assim como há um conflito entre Estado e governo federal envolvendo a maconha medicinal, antecipamos que haverá conflitos similares quando os Estados começarem a legalizar a maconha como fazem com o álcool", disse ele. "Mas achamos que a única maneira de haver mudança é através deste processo."
Uma pesquisa feita em julho pela Survey USA com 630 eleitores registrados no Estado de Washington mostrou que 55 por cento apoiavam a legalização da maconha. A margem de erro era de 4 pontos percentuais.
A Rasmussen Reports disse que sua pesquisa feita em junho com prováveis eleitores do Colorado mostrou que 61 por cento apoiavam a legalização e a regulamentação da maconha. A pesquisa foi feita com 500 pessoas, com margem de erro de 4,5 pontos percentuais.
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