Faculdades dos Estados Unidos vem com novas oportunidades para estudantes brasileiros
As faculdades norte-americanas estão de olho em um novo mercado promissor no Brasil.
As faculdades norte-americanas estão de olho em um novo mercado promissor no Brasil, uma economia emergente com grandes esperanças para o futuro, mas com escassez de mão de obra de qualidade.
O subsecretário de Comércio dos Estados Unidos, Francisco Sanchez, estará à frente de uma caravana com autoridades de 66 faculdades e universidades norte-americanas a Brasília, São Paulo e Rio de Janeiro a partir de quinta-feira. Ele disse à Reuters que essa será a maior missão comercial dentro do governo Obama.
A visita de sete dias aproveita o embalo da iniciativa "Ciência Sem Fronteiras", da presidente Dilma Rousseff, que tem o objetivo de reduzir o déficit de qualificação do país enviando até 101 mil estudantes para estudar no exterior ao longo dos próximos quatro anos.
"Ela declarou publicamente que quer metade deles indo para os Estados Unidos e de maneira específica para estudar nas áreas de ciência, tecnologia, engenharia e matemática", afirmou Sanchez.
A falta de mão de obra qualificada no Brasil é um desafio importante nos planos para alcançar o status de nação desenvolvida. Além de levar o Brasil a buscar oportunidades educacionais no exterior, a escassez estimulou o governo a explorar formas de amenizar as regras de imigração para atrair mais profissionais estrangeiros.
Em setores que vão da construção civil e da exploração do petróleo até telecomunicações, as empresas reclamam de não conseguir encontrar candidatos qualificados no Brasil para preencher os postos.
Enquanto as universidades brasileiras estão formando um número cada vez maior de estudantes, muitos ainda não têm as habilidades necessárias para competir internacionalmente, disse o analista sobre América Latina no grupo Eurasia em Washington, João de Castro Neves.
"Trata-se basicamente de uma questão de qualidade, não apenas nas universidades, mas nas escolas primárias e secundárias", afirmou Castro Neves.
O programa Ciência Sem Fronteiras, que fornece bolsas a brasileiros para estudar no exterior por um ano combina com a iniciativa do governo Obama de atrair mais estudantes estrangeiros, como parte de seu esforço para dobrar as exportações.
"Nosso sistema de educação superior é reconhecido em todo mundo como de qualidade muito alta, de ser de grande valor e por isso queremos promovê-lo", afirmou Sanchez, que liderou uma missão de comércio educacional no ano passado para a Indonésia e o Vietnã.
Cerca de 650 estudantes brasileiros começaram a estudar nos Estados Unidos dentro do programa em janeiro e foram seguidos por uma segunda onda de mais de 1.500 estudantes no período do verão e no outono norte-americano.
O subsecretário de Comércio dos Estados Unidos, Francisco Sanchez, estará à frente de uma caravana com autoridades de 66 faculdades e universidades norte-americanas a Brasília, São Paulo e Rio de Janeiro a partir de quinta-feira. Ele disse à Reuters que essa será a maior missão comercial dentro do governo Obama.
A visita de sete dias aproveita o embalo da iniciativa "Ciência Sem Fronteiras", da presidente Dilma Rousseff, que tem o objetivo de reduzir o déficit de qualificação do país enviando até 101 mil estudantes para estudar no exterior ao longo dos próximos quatro anos.
"Ela declarou publicamente que quer metade deles indo para os Estados Unidos e de maneira específica para estudar nas áreas de ciência, tecnologia, engenharia e matemática", afirmou Sanchez.
A falta de mão de obra qualificada no Brasil é um desafio importante nos planos para alcançar o status de nação desenvolvida. Além de levar o Brasil a buscar oportunidades educacionais no exterior, a escassez estimulou o governo a explorar formas de amenizar as regras de imigração para atrair mais profissionais estrangeiros.
Em setores que vão da construção civil e da exploração do petróleo até telecomunicações, as empresas reclamam de não conseguir encontrar candidatos qualificados no Brasil para preencher os postos.
Enquanto as universidades brasileiras estão formando um número cada vez maior de estudantes, muitos ainda não têm as habilidades necessárias para competir internacionalmente, disse o analista sobre América Latina no grupo Eurasia em Washington, João de Castro Neves.
"Trata-se basicamente de uma questão de qualidade, não apenas nas universidades, mas nas escolas primárias e secundárias", afirmou Castro Neves.
O programa Ciência Sem Fronteiras, que fornece bolsas a brasileiros para estudar no exterior por um ano combina com a iniciativa do governo Obama de atrair mais estudantes estrangeiros, como parte de seu esforço para dobrar as exportações.
"Nosso sistema de educação superior é reconhecido em todo mundo como de qualidade muito alta, de ser de grande valor e por isso queremos promovê-lo", afirmou Sanchez, que liderou uma missão de comércio educacional no ano passado para a Indonésia e o Vietnã.
Cerca de 650 estudantes brasileiros começaram a estudar nos Estados Unidos dentro do programa em janeiro e foram seguidos por uma segunda onda de mais de 1.500 estudantes no período do verão e no outono norte-americano.
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