Barack Obama diz que Egito não é nem aliado nem inimigo
Obama disse que o recém-formado governo egípcio, eleito democraticamente, está tentando "encontrar o seu caminho".
Os Estados Unidos não consideram o governo do Egito, liderado por islâmicos, aliado ou inimigo, disse o presidente norte-americano, Barack Obama, em uma entrevista à televisão.
"Eu não acho que nós os consideramos um aliado, mas nós não os consideramos um inimigo", disse Obama à Telemundo, uma rede de TV em língua espanhola, na quarta-feira, depois que multidões de manifestantes furiosos com um filme que eles consideram uma blasfêmia ao Islã atacaram a embaixada dos EUA no Cairo.
Obama disse que o recém-formado governo egípcio, eleito democraticamente, está tentando "encontrar o seu caminho".
Se as autoridades do governo tomarem atitudes que mostrem "que não estão assumindo a responsabilidade", então isso seria "um problema muito grande", disse o presidente na entrevista, que foi ao ar na íntegra nesta quinta-feira.
O ataque à embaixada no Cairo coincidiu com ataques a um consulado dos EUA na cidade líbia de Benghazi, que levou à morte de quatro diplomatas norte-americanos, incluindo o embaixador dos EUA.
Os Estados Unidos eram um aliado próximo do Egito no regime do presidente autocrata Hosni Mubarak, deposto no ano passado, e fornecem 1,3 bilhão de dólares em ajuda militar ao país por ano, além de outras assistências.
Nesta quinta-feira a Casa Branca disse que Obama falou com os presidentes do Egito e da Líbia para avaliar a violência contra complexos diplomáticos norte-americanos.
Obama, em seu apelo ao presidente egípcio, Mohamed Mursi, disse que o Egito "tem de cooperar com os Estados Unidos para proteger instalações e funcionários diplomáticos norte-americanos", disse a Casa Branca.
"Eu não acho que nós os consideramos um aliado, mas nós não os consideramos um inimigo", disse Obama à Telemundo, uma rede de TV em língua espanhola, na quarta-feira, depois que multidões de manifestantes furiosos com um filme que eles consideram uma blasfêmia ao Islã atacaram a embaixada dos EUA no Cairo.
Obama disse que o recém-formado governo egípcio, eleito democraticamente, está tentando "encontrar o seu caminho".
Se as autoridades do governo tomarem atitudes que mostrem "que não estão assumindo a responsabilidade", então isso seria "um problema muito grande", disse o presidente na entrevista, que foi ao ar na íntegra nesta quinta-feira.
O ataque à embaixada no Cairo coincidiu com ataques a um consulado dos EUA na cidade líbia de Benghazi, que levou à morte de quatro diplomatas norte-americanos, incluindo o embaixador dos EUA.
Os Estados Unidos eram um aliado próximo do Egito no regime do presidente autocrata Hosni Mubarak, deposto no ano passado, e fornecem 1,3 bilhão de dólares em ajuda militar ao país por ano, além de outras assistências.
Nesta quinta-feira a Casa Branca disse que Obama falou com os presidentes do Egito e da Líbia para avaliar a violência contra complexos diplomáticos norte-americanos.
Obama, em seu apelo ao presidente egípcio, Mohamed Mursi, disse que o Egito "tem de cooperar com os Estados Unidos para proteger instalações e funcionários diplomáticos norte-americanos", disse a Casa Branca.
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