Trio é condenado à prisão por matar e queimar homossexual na Rússia
Trio vai cumprir penas de no mínimo 9 anos em campo de trabalho forçado.
Um tribunal russo condenou nesta segunda-feira (3) a severas penas de prisão três homens de Kamchatka (extremo oriente) que esfaquearam e espancaram um homem que acreditavam ser gay e depois atearam fogo a ele.
Os três, com idades variando entre os 18 e os 26 anos e residentes no mesmo povoado, mataram sua vítima em maio passado porque estavam convencidos de "sua orientação sexual não tradicional", segundo um comunicado da promotoria.
Eles foram condenados a 12 anos e 6 meses, 10 anos e seis meses e 9 anos de prisão em um campo de trabalhos forçados com regime severo.
Em 30 de maio de 2013, os agressores levaram seu vizinho de 29 anos para uma floresta, onde o esfaquearam no tórax, rosto e pescoço. Depois jogaram gasolina e o queimaram dentro de seu próprio carro.
Na Rússia, a homossexualidade era considerada até 1993 um crime que podia ser punido com até oito anos de prisão, e até 1999 como uma doença mental.
Segundo diversas pesquisas, a população russa continua sendo majoritariamente hostil aos homossexuais.
Os três, com idades variando entre os 18 e os 26 anos e residentes no mesmo povoado, mataram sua vítima em maio passado porque estavam convencidos de "sua orientação sexual não tradicional", segundo um comunicado da promotoria.
Eles foram condenados a 12 anos e 6 meses, 10 anos e seis meses e 9 anos de prisão em um campo de trabalhos forçados com regime severo.
Em 30 de maio de 2013, os agressores levaram seu vizinho de 29 anos para uma floresta, onde o esfaquearam no tórax, rosto e pescoço. Depois jogaram gasolina e o queimaram dentro de seu próprio carro.
Na Rússia, a homossexualidade era considerada até 1993 um crime que podia ser punido com até oito anos de prisão, e até 1999 como uma doença mental.
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