Eletrobrás constata que "Gatos" de energia são verificados por toda a cidade de Picos
O desvio irregular de energia através dos "gatos", ou fraude nos contadores, prejudica o fornecimento realizado para as demais pessoas que estão pagando pelo serviço.
A Eletrobrás declarou guerra aos fraudadores da energia elétrica por todo o Estado do Piauí, e na cidade de Picos a situação não é diferente. Segundo informações do líder do Processo de Combate às Perdas do Departamento Regional Sudeste da Eletrobrás, os chamados “gatos”, ligações irregulares de fiação elétrica, podem ser observados por toda a cidade. Ele informou que em 2013 constatou-se que 38% das vistorias realizadas pelos técnicos da empresa estavam irregulares. Até março de 2014 a concessionária já constatou 20% de fraudes nas residências locais.
Janderson explica que o desvio irregular de energia através dos “gatos”, ou fraude nos contadores, prejudica o fornecimento realizado para as demais pessoas que estão pagando pelo serviço. “São conexões malfeitas, e isso acaba gerando muita oscilação de tensão e reflete diretamente no vizinho que terá um fornecimento ruim”, relatou. Ele enfatiza que a energia deve ser utilizada de forma racional pelos consumidores, uma vez que o recurso é finito.
Atualmente a concessionária tem disponibilizado sete equipes diárias, cada uma com dois profissionais, combatendo as fraudes no sistema de fornecimento de energia elétrica por toda a cidade de Picos. O trabalho da Eletrobrás pode ser facilitado se os consumidores realizarem denúncias anônimas, tanto pelo número 0800, como no próprio site da empresa.
Hoje com o processo de instalação do medidor externo de energia, haverá vantagem para o consumidor que não terá preocupação quanto ao leiturista estar adentrando a sua residência, e para a concessionária, uma vez que o processo de fraude será dificultado. “Inibe o consumidor de estar realizando essas práticas”, declarou.
Janderson alerta para o risco no manuseio da fiação elétrica, pois na maioria dos casos, as pessoas que realizam os “gatos” não possuem o conhecimento técnico, podendo ocasionar acidentes, incêndios e curtos circuitos que prejudicam toda uma comunidade.
Com o desvio irregular de energia elétrica a Eletrobrás teve um prejuízo de R$ 120 milhões em 2013, prejuízo que acaba sendo compartilhado com toda a sociedade uma vez que se deixa de arrecadar tributos federais, estaduais e municipais. “E esses tributos poderiam ser revertidos a sociedade em forma de produtos e serviços, então a sociedade é a mais prejudicada”, comentou Janderson. Ele garante que a fiscalização será ampliada ao longo do ano.
Janderson explica que o desvio irregular de energia através dos “gatos”, ou fraude nos contadores, prejudica o fornecimento realizado para as demais pessoas que estão pagando pelo serviço. “São conexões malfeitas, e isso acaba gerando muita oscilação de tensão e reflete diretamente no vizinho que terá um fornecimento ruim”, relatou. Ele enfatiza que a energia deve ser utilizada de forma racional pelos consumidores, uma vez que o recurso é finito.
Atualmente a concessionária tem disponibilizado sete equipes diárias, cada uma com dois profissionais, combatendo as fraudes no sistema de fornecimento de energia elétrica por toda a cidade de Picos. O trabalho da Eletrobrás pode ser facilitado se os consumidores realizarem denúncias anônimas, tanto pelo número 0800, como no próprio site da empresa.
Hoje com o processo de instalação do medidor externo de energia, haverá vantagem para o consumidor que não terá preocupação quanto ao leiturista estar adentrando a sua residência, e para a concessionária, uma vez que o processo de fraude será dificultado. “Inibe o consumidor de estar realizando essas práticas”, declarou.
Janderson alerta para o risco no manuseio da fiação elétrica, pois na maioria dos casos, as pessoas que realizam os “gatos” não possuem o conhecimento técnico, podendo ocasionar acidentes, incêndios e curtos circuitos que prejudicam toda uma comunidade.
Com o desvio irregular de energia elétrica a Eletrobrás teve um prejuízo de R$ 120 milhões em 2013, prejuízo que acaba sendo compartilhado com toda a sociedade uma vez que se deixa de arrecadar tributos federais, estaduais e municipais. “E esses tributos poderiam ser revertidos a sociedade em forma de produtos e serviços, então a sociedade é a mais prejudicada”, comentou Janderson. Ele garante que a fiscalização será ampliada ao longo do ano.
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