Polícia deflagra 23ª fase da Operação Interditados em Floriano
A operação teve como objetivo cumprir cinco mandados de busca e apreensão em cinco endereços estratégicosA Secretaria de Segurança Pública, através da Superintendência de Operações Integradas (SOI), deflagrou na manhã desta segunda-feira a 23ª fase da Operação Interditados. A ação teve como objetivo cumprir cinco mandados de busca e apreensão em cinco endereços estratégicos, que envolviam três lojas identificadas como núcleos ativos na rede de venda e receptação de celulares roubados ou furtados na cidade de Floriano.
O superintendente de Operações Integradas, delegado Matheus Zanatta, destacou que a Polícia Civil do Piauí está passando por um intenso programa de qualificação. Este programa visa preparar os policiais para atuarem nas diversas fases da Operação Interditados, realizar intimações em massa e conduzir ações de restituição de aparelhos celulares provenientes de roubo e furto. O treinamento tem como foco aumentar a eficiência e a eficácia da atuação policial no estado.
"Esse treinamento faz parte de um esforço contínuo para melhorar a eficiência e a eficácia da polícia no estado, garantindo que os agentes estejam bem preparados para atender às demandas da sociedade", afirmou Zanatta. Ele destacou a importância da ação realizada hoje em Floriano, que visa reduzir a comercialização de celulares roubados ou furtados na região. Segundo ele, a operação será expandida para vários municípios do Piauí.
Na operação desta segunda-feira, além dos mandados de busca e apreensão, foi realizada uma ação de intimação em massa. Essa medida tem como objetivo notificar indivíduos envolvidos no comércio ilegal de celulares e aumentar a pressão sobre esses mercados ilícitos. O superintendente ressaltou que essas ações são fundamentais para coibir a prática de crimes e promover a segurança na comunidade.
Zanatta também enfatizou a importância da colaboração e conscientização da população para evitar a aquisição de produtos de origem criminosa. Ele recomendou que todos confirmem a procedência lícita dos aparelhos celulares antes de realizar qualquer compra, contribuindo assim para a redução do mercado ilícito. A conscientização popular é vista como uma ferramenta crucial no combate a esses crimes.