Apoiar o pré-candidato Fábio Novo é o melhor caminho, diz Mário Rogério

O presidente do Cidadania falou sobre os motivos que levaram o partido a aderir à pré-candidatura do petista.

O presidente do Cidadania, Mário Rogério, afirmou que a ida do Cidadania para a base do pré-candidato a prefeito de Teresina, Fábio Novo (PT), foi motivada por insatisfações com a liderança da federação com o PSDB, no nome do último pré-candidato, Jorge Lopes (PSDB).

De acordo com o jornalista, a pré-candidatura de Jorge Lopes não foi encarada como uma opção viável. “O partido não queria. A gente achou que foi uma forçação de barra. A gente avaliou que o melhor caminho era apoiar o Fábio Novo, só que fomos primeiro. Gerou um novo problema: só haveria chapa de vereadores se houvesse controle da federação municipal”, comentou.

Foto: Divulgação
Mário Rogério (Cidadania)

Rogério também ressaltou que o Cidadania não tinha alternativas, e que os pré-candidatos estavam impossibilitados.

“O problema era o controle da federação, que estava com o vereador Edson Melo. O Cidadania tomou a decisão independente da federação. Corremos o risco de não ter a chapa de candidatos a vereadores, mas não tínhamos muitas alternativas”, apontou o jornalista.

PSDB e Sílvio Mendes

Mário Rogério também apontou que a conjuntura anterior ao apoio a Fábio Novo levava a federação a apoiar Sílvio Mendes. O presidente do Cidadania definiu a estratégia como “equivocada”.

“A estratégia era equivocada. O Cidadania lutou por uma candidatura própria competitiva, começamos com Luciano Nunes, fomos atrás do ex-senador João Vicente, que topou e depois desistiu. Quando colocaram o Jorge Lopes, a gente achou que era demais”, concluiu.

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