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Aprovado projeto que institui segurança digital nas escolas de Teresina

O projeto é de autoria do vereador Evandro Hidd (PDT) e segue para a sanção do Poder Executivo.

A Câmara Municipal de Teresina (CMT) aprovou em duas votações o Projeto do Lei que cria o Programa Municipal de Crimes Cibernéticos nas escolas da rede pública de ensino na capital. O projeto é de autoria do vereador Evandro Hidd (PDT) e segue para a sanção do Poder Executivo.

De acordo com o projeto, o programa visa a conscientização e combate de crimes de internet junto aos estudantes com a proposta de diminuir os crimes desta natureza, bem como discutir amplamente com os alunos sobre os aspectos e consequências do ato criminoso.

Foto: Matheus Santos/ ViagoraVereador Evandro Hidd
Vereador Evandro Hidd

“A crescente importância da tecnologia na sociedade moderna trouxe consigo uma série de desafios, sendo um deles o aumento dos crimes cibernéticos. Essas atividades criminosas ocorrem principalmente no ambiente virtual, envolvendo o uso indevido de informações, ataques a sistemas e até mesmo a manipulação psicológica de pessoas. Diante dessa realidade, é fundamental que se estabeleça um programa de combate aos crimes cibernéticos em escolas públicas, visando a proteção dos estudantes e a conscientização sobre os riscos associados à internet”, explica o vereador.

O parlamentar destaca que o programa tem o objetivo de incentivar na criação de políticas públicas que fortaleçam o combate ao crime cibernético, realizando palestras, debates e capacitações sobre o tema nas escolas. “O programa deve incluir a capacitação dos professores e equipe escolar, para que possam identificar sinais de crimes cibernéticos e orientar adequadamente os estudantes”, disse Hidd.

Evandro Hidd frisa que o Projeto de Lei pode abordar questões como a importância da privacidade, o respeito à diversidade e a construção de relacionamentos saudáveis online. “É fundamental que os alunos compreendam que suas ações virtuais têm consequências reais e que devem agir de forma ética e empática, respeitando os limites e os direitos dos outros”, finalizou.

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