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Teresina precisa voltar a ser Cidade Verde, diz Aluísio Sampaio

Conforme o futuro secretário, os desafios serão diversos e o gestor vai buscar trabalhar avanços referentes ao saneamento básico, arborização da cidade, além da questão hidrográfica.

O vereador Aluísio Sampaio (Progressistas) comentou nessa quarta-feira (27) em entrevista ao Viagora sobre a expectativa para sua gestão na Secretaria Municipal de Meio Ambiente (SEMAM) de Teresina a partir de janeiro de 2025. O parlamentar ressaltou que pretende fazer com que a capital volte a ser conhecida como “Cidade Verde”.

Conforme o futuro secretário, os desafios serão diversos e o gestor vai buscar trabalhar avanços referentes ao saneamento básico, arborização da cidade, além da questão hidrográfica.

Foto: ViagoraVereador Aluísio Sampaio.
Vereador Aluísio Sampaio.

“Teremos muitos desafios, a questão ambiental hoje é uma pauta mundial. Temos a questão climática e a própria arborização da nossa cidade. Teresina era até pouco tempo conhecida como a Cidade Verde, e temos que continuar sendo. Temos também a questão dos nossos rios, do avanço do saneamento em Teresina, além dos nossos parques, e da nossa zona rural, que é bem extensa”, afirmou.

O parlamentar afirmou ainda que irá realizar a integração com a política nacional do meio ambiente, com o objetivo de firmar parcerias e, através delas, fazer com que as políticas públicas tenham um alcance maior.

“Vamos trabalhar em várias frentes e buscar uma integração com a política nacional do meio ambiente. Nós participamos de uma reunião essa semana que já faz uma ação com Teresina e Timon. Vamos buscar também conscientizar a população sobre a coleta seletiva, buscar trazer essas pautas mundiais nacionais para que Teresinha também entre nessa tendência mundial da sustentabilidade”, complementou. 

Aluísio Sampaio destacou ainda que a sustentabilidade também será trabalhada, visando relacionar três pilares: social, ambiental e econômico.

“Então, acho que a palavra de ordem é o desenvolvimento sustentável. Nós não podemos deixar de nos desenvolver, mas também não podemos nos desenvolver de forma que prejudique o meio ambiente”, ressaltou.

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