Acusados de explodir agência do Banco do Brasil de Cocal são ouvidos
Agência ficou destruída após a explosão na madrugada do dia 04 de julho do corrente ano
A Juíza de Direito da Comarca de Cocal da Estação, Dra. Maria do Perpétuo Socorro Ivanir e Vasconcelos e o Promotor de Justiça Dr. Silvano Gustavo Aguiar de Carvalho, ouviram em audiência de instrução na tarde desta terça-feira (06/11), no fórum daquela cidade, os acusados de envolvimento na explosão da agência e do cofre forte do Banco do Brasil de Cocal, fato ocorrido na madrugada do dia 04 de julho do corrente ano.
Entre os ouvidos, Gerson Chaves Aragão, Rogério Ribeiro Lima, Ricardo Pereira Machado e Manoel Alves Aderaldo. Um dos acusados, Gerson Aragão, afirmou no seu depoimento que é inocente e acusou a testemunha de acusação José Maria Siqueira, 54 anos, Presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Cocal de possuir armamento pesado em casa.
Durante o depoimento de José Maria, a juíza Dra. Ivanir de Vasconcelos, perguntou-lhe se era verdade que ele tinha arma de fogo em casa. Ele disse que já teve no passado. A juíza perguntou-lhe se podia mandar a polícia dar uma busca em sua casa. Ele respondeu que sim.
Cumprindo determinação da juíza, policiais da Força Tática sob o comando do capitão Ronald, foram à casa de José Maria no bairro São Pedro em Cocal, onde encontram um rifle calibre 44, sete munições intáctas e uma espingarda de fabricação artesanal.
José Maria foi conduzido pela polícia para delegacia de Cocal, onde foi autuado por posse de arma e liberado logo depois. Na delegacia José Maria negou que as armas sejam de sua propriedade e acredita que isso foi forjado por alguém a mando de Gerson.
Entre os ouvidos, Gerson Chaves Aragão, Rogério Ribeiro Lima, Ricardo Pereira Machado e Manoel Alves Aderaldo. Um dos acusados, Gerson Aragão, afirmou no seu depoimento que é inocente e acusou a testemunha de acusação José Maria Siqueira, 54 anos, Presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Cocal de possuir armamento pesado em casa.
Durante o depoimento de José Maria, a juíza Dra. Ivanir de Vasconcelos, perguntou-lhe se era verdade que ele tinha arma de fogo em casa. Ele disse que já teve no passado. A juíza perguntou-lhe se podia mandar a polícia dar uma busca em sua casa. Ele respondeu que sim.
Cumprindo determinação da juíza, policiais da Força Tática sob o comando do capitão Ronald, foram à casa de José Maria no bairro São Pedro em Cocal, onde encontram um rifle calibre 44, sete munições intáctas e uma espingarda de fabricação artesanal.
José Maria foi conduzido pela polícia para delegacia de Cocal, onde foi autuado por posse de arma e liberado logo depois. Na delegacia José Maria negou que as armas sejam de sua propriedade e acredita que isso foi forjado por alguém a mando de Gerson.
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