Peritos da Polícia Civil de Brasília concluem que Fernanda Lages cometeu suicídio
Maria da Conceição Krause, psiquiatra forense e clínica na Policia Civil do Distrito Federal, disse que Fernanda estava com 1,17 mg/L de álcool no organismo quando morreu.
Uma equipe de peritos do Distrito Federal que foi acionada pela Polícia Civil do Piauí apresentou relatório sobre complementação da investigação do caso Fernanda Lages nesta segunda-feira (17), na Academia de Polícia Civil do Estado do Piauí (Acadepol) em Teresina. Após sete meses de trabalhos, a Polícia Civil, confirma a versão inicial de que a jovem cometeu suicídio.
Maria da Conceição Krause, psiquiatra forense e clínica na Policia Civil do Distrito Federal, disse que Fernanda estava com 1,17 mg/L de álcool no organismo quando morreu e que esta quantidade de álcool no sangue é tão alta que pode provocar coma alcoólico na maioria das pessoas e, inclusive, causar surto psicótico. Ainda segundo ela, Lages seria dependente química de álcool e teria resistência à bebida.
Segundo Kraues, o MPE solicitou seis tipos de diligências e é possível esclarecer, através da dinâmica da vida de Fernanda a razão do óbito da jovem. Ela disse que a equipe composta por dez policiais civis, um perito da Polícia Civil do Piauí e três peritos de Distrito Federal (DF), um dos quais do Instituto Médico Legal (IML) e dois da Polícia Civil do DF se baseou no inquérito das polícias do Piauí, mas fez novos exames sobre o caso. “Analisamos todo inquérito das polícias Civil e Federal do Piauí e depois começamos a fazer nossas próprias investigações e exames”, contou.
A psiquiatra informou que foi feita uma autopsia psicológica de Fernanda Lages, que consiste em entrevistas com vários conhecidos da jovem e outras investigações. Ao todo, foram entrevistadas 27 pessoas e, dessas, sete foram submetidas a testes de veracidade. Foram levantadas informações desde o início da vida até a morte de Fernanda, inclusive no dia do crime, para saber como ela estava psicologicamente.
Na coletiva, a perita do DF disse também que a vida Fernanda começou a mudar quando ela se afastou um pouco da família em setembro de 2010. Por volta desse período ela teria começado a sair à noite com mais frequência com amigos.
Imagem: ReproduçãoMaria da Conceição Krause
Maria da Conceição Krause, psiquiatra forense e clínica na Policia Civil do Distrito Federal, disse que Fernanda estava com 1,17 mg/L de álcool no organismo quando morreu e que esta quantidade de álcool no sangue é tão alta que pode provocar coma alcoólico na maioria das pessoas e, inclusive, causar surto psicótico. Ainda segundo ela, Lages seria dependente química de álcool e teria resistência à bebida.
Segundo Kraues, o MPE solicitou seis tipos de diligências e é possível esclarecer, através da dinâmica da vida de Fernanda a razão do óbito da jovem. Ela disse que a equipe composta por dez policiais civis, um perito da Polícia Civil do Piauí e três peritos de Distrito Federal (DF), um dos quais do Instituto Médico Legal (IML) e dois da Polícia Civil do DF se baseou no inquérito das polícias do Piauí, mas fez novos exames sobre o caso. “Analisamos todo inquérito das polícias Civil e Federal do Piauí e depois começamos a fazer nossas próprias investigações e exames”, contou.
Imagem: ReproduçãoFernanda Lages
A psiquiatra informou que foi feita uma autopsia psicológica de Fernanda Lages, que consiste em entrevistas com vários conhecidos da jovem e outras investigações. Ao todo, foram entrevistadas 27 pessoas e, dessas, sete foram submetidas a testes de veracidade. Foram levantadas informações desde o início da vida até a morte de Fernanda, inclusive no dia do crime, para saber como ela estava psicologicamente.
Na coletiva, a perita do DF disse também que a vida Fernanda começou a mudar quando ela se afastou um pouco da família em setembro de 2010. Por volta desse período ela teria começado a sair à noite com mais frequência com amigos.
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Willame Moraes
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