Jovem de 15 anos é assassinada a tiros na Vila Irmã Dulce e polícia suspeita de briga de gangues
A polícia trabalha com a hipótese de briga entre gangues do tráfico de drogas e informou que M.R.A já tinha sido apreendida por assassinar a própria irmã quando tinha apenas 13 anos.
Uma adolescente de iniciais M.R.A, 15 anos, foi assassinada na Rua Cartola, na Vila Irmã Dulce, zona Sul de Teresina, por volta das 23 horas da noite de ontem (07). Ela foi alvejada com quatro tiros nas costas quando chegava em casa acompanhada de outra jovem. A polícia trabalha com a hipótese de briga entre gangues do tráfico de drogas e informou que M.R.A já tinha sido apreendida por assassinar a própria irmã quando tinha apenas 13 anos.
Segundo o major Feitosa, comandante da ocupação da PM na região do Grande Promorar, a adolescente namorava um rapaz identificado apenas como Jabão que seria o chefe de uma das gangues que controla o tráfico na área da Vila Irmã e vilas periféricas.
“Um membro da gangue desse Jabão foi morto há um mês e aí a briga entre as duas partes se acirrou ainda mais. Nós acreditamos que ela era um alvo representativo dentro da hierarquia deles e que já vinha sendo vigiada pelos seus executores”, diz o major Feitosa.
Ele informou ainda que a mãe de M.R.A contou à polícia que a filha vinha sofrendo ameaças e recebendo ligações de estranhos nos últimos dias. Ela teria inclusive revelado o nome de um possível autor do crime.
O caso segue agora sob investigação da Delegacia de Homicídios.
Segundo o major Feitosa, comandante da ocupação da PM na região do Grande Promorar, a adolescente namorava um rapaz identificado apenas como Jabão que seria o chefe de uma das gangues que controla o tráfico na área da Vila Irmã e vilas periféricas.
“Um membro da gangue desse Jabão foi morto há um mês e aí a briga entre as duas partes se acirrou ainda mais. Nós acreditamos que ela era um alvo representativo dentro da hierarquia deles e que já vinha sendo vigiada pelos seus executores”, diz o major Feitosa.
Ele informou ainda que a mãe de M.R.A contou à polícia que a filha vinha sofrendo ameaças e recebendo ligações de estranhos nos últimos dias. Ela teria inclusive revelado o nome de um possível autor do crime.
O caso segue agora sob investigação da Delegacia de Homicídios.
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Willame Moraes
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