Polícia prende cadeirante e sua familia acusados de tráfico de drogas
De acordo com a polícia, foi apreendido um quilo de crack, porção de maconha, balança de precisão e um revólver calibre 38 municiado.
Uma equipe da Delegacia Especializada de Prevenção e Repressão a Entorpecentes (DEPRE) prendeu nesta quarta-feira (14), Adriano Mesquita Ferreira e apreendeu um adolescente cadeirante, de 17 anos, em uma residência, no conjunto Novo Horizonte, zona sudeste de Teresina, acusados de tráfico de drogas. A mãe do menor e companheira de Adriano foi conduzida à delegacia mas não foi autuada pelo crime.
"A Polícia Civil através da Depre estava há cerca de três meses investigando este pessoal no tráfico de drogas. Hoje, nós fizemos duas equipes, uma foi pela frente [da casa], com o delegado Tales e a outra, minha equipe, foi por trás para fazer a contensão", relatou o coordenador da Depre, delegado Menandro Pedro.
De acordo com a polícia, foi apreendido um quilo de crack, uma porção de maconha, balança de precisão e um revólver calibre 38 municiado. "Na casa da mãe do cadeirante, encontramos uma quantidade de maconha que estava dentro de um freezer. O cadeirante confessa que vende a maconha, enquanto o padrasto diz que ele vende é o crack. Não adianta dizer que é tudo dele, a gente sabe que ele vende a maconha, porque nós temos filmagem, temos fotografia, temos muita coisa que prova e o outro vende o crack", concluiu o delegado.
"A Polícia Civil através da Depre estava há cerca de três meses investigando este pessoal no tráfico de drogas. Hoje, nós fizemos duas equipes, uma foi pela frente [da casa], com o delegado Tales e a outra, minha equipe, foi por trás para fazer a contensão", relatou o coordenador da Depre, delegado Menandro Pedro.
De acordo com a polícia, foi apreendido um quilo de crack, uma porção de maconha, balança de precisão e um revólver calibre 38 municiado. "Na casa da mãe do cadeirante, encontramos uma quantidade de maconha que estava dentro de um freezer. O cadeirante confessa que vende a maconha, enquanto o padrasto diz que ele vende é o crack. Não adianta dizer que é tudo dele, a gente sabe que ele vende a maconha, porque nós temos filmagem, temos fotografia, temos muita coisa que prova e o outro vende o crack", concluiu o delegado.
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Willame Moraes
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