Deputada federal Iracema defende maior representação feminina na política
Iracema ressalta ser grande a dívida da sociedade brasileira em relação às suas mulheres.
A deputada federal Iracema Portella (PP-PI) aproveita as comemorações do Dia Internacional da Mulher para fazer uma reflexão sobre a participação das mulheres na política nacional.
Iracema explicou que embora hoje o Brasil tenha uma mulher na Presidência da República, por decisão soberana da população, segundo a deputada, ainda está muito longe de assegurar efetiva igualdade de oportunidades às mulheres que abraçam a política como ideal e vocação no País.
“Isto acontece porque, embora a lei que instituiu a cota mínima de 30% para as candidaturas femininas tenha sido promulgada há dezessete anos, ainda é prática comum o registro de candidatas apenas para compor a lista. Não há investimento na formação política das mulheres nem apoio financeiro para sustentar suas campanhas. O resultado é que somos um dos países mais atrasados do mundo no que diz respeito à participação feminina no Parlamento”, disse.
Dados da organização Inter-Parliamentary Union, no continente americano, o Brasil perde para quase todos os países, empata com o Panamá e está à frente apenas do Haiti e de Belize. No mundo, perde-se até para países como o Iraque e o Afeganistão.
Iracema ressalta ser grande a dívida da sociedade brasileira em relação às suas mulheres. A baixa representação política e sua discriminação no mercado de trabalho são apenas duas das facetas da cultura patriarcal que ainda impera no nosso País, cultura que insiste em tratar as mulheres como cidadãs de segunda classe, a despeito de sua comprovada competência, seriedade e enorme contribuição para a geração da riqueza nacional.
Segundo a parlamentar, a integridade física da mulher brasileira é cotidianamente ameaçada, não somente por crimes como a violência doméstica e a exploração sexual como também pela falta de atendimento médico especializado. Milhares de mulheres são vitimadas todos os dias no nosso País por não terem acesso a procedimentos médicos simples e baratos como o acompanhamento pré-natal e exames preventivos de câncer de mama e colo do útero.
Para finalizar, Iracema Portella frisa a luta para que as mulheres tenham os seus mais básicos direitos assegurados e para que ocupem o lugar que lhes é devido na vida pública é de interesse de toda a sociedade, pois todos ganham com um maior equilíbrio na representação de homens e de mulheres nos três poderes da República.
“Esperamos não estar longe o dia em que homens e mulheres participem juntos, na proporção em que coexistem na população, da formulação das políticas públicas e da legislação do nosso País.”, concluiu a deputada progressista.
Iracema explicou que embora hoje o Brasil tenha uma mulher na Presidência da República, por decisão soberana da população, segundo a deputada, ainda está muito longe de assegurar efetiva igualdade de oportunidades às mulheres que abraçam a política como ideal e vocação no País.
“Isto acontece porque, embora a lei que instituiu a cota mínima de 30% para as candidaturas femininas tenha sido promulgada há dezessete anos, ainda é prática comum o registro de candidatas apenas para compor a lista. Não há investimento na formação política das mulheres nem apoio financeiro para sustentar suas campanhas. O resultado é que somos um dos países mais atrasados do mundo no que diz respeito à participação feminina no Parlamento”, disse.
Dados da organização Inter-Parliamentary Union, no continente americano, o Brasil perde para quase todos os países, empata com o Panamá e está à frente apenas do Haiti e de Belize. No mundo, perde-se até para países como o Iraque e o Afeganistão.
Iracema ressalta ser grande a dívida da sociedade brasileira em relação às suas mulheres. A baixa representação política e sua discriminação no mercado de trabalho são apenas duas das facetas da cultura patriarcal que ainda impera no nosso País, cultura que insiste em tratar as mulheres como cidadãs de segunda classe, a despeito de sua comprovada competência, seriedade e enorme contribuição para a geração da riqueza nacional.
Segundo a parlamentar, a integridade física da mulher brasileira é cotidianamente ameaçada, não somente por crimes como a violência doméstica e a exploração sexual como também pela falta de atendimento médico especializado. Milhares de mulheres são vitimadas todos os dias no nosso País por não terem acesso a procedimentos médicos simples e baratos como o acompanhamento pré-natal e exames preventivos de câncer de mama e colo do útero.
Para finalizar, Iracema Portella frisa a luta para que as mulheres tenham os seus mais básicos direitos assegurados e para que ocupem o lugar que lhes é devido na vida pública é de interesse de toda a sociedade, pois todos ganham com um maior equilíbrio na representação de homens e de mulheres nos três poderes da República.
“Esperamos não estar longe o dia em que homens e mulheres participem juntos, na proporção em que coexistem na população, da formulação das políticas públicas e da legislação do nosso País.”, concluiu a deputada progressista.
Mais conteúdo sobre:
Política
Facebook
Veja também
PSD quer estar na chapa majoritária do governo em 2026, diz Júlio César
Apesar dos números que credenciam o partido para a vaga, Júlio César destacou também a importância do bom relacionamento da sigla com o governador Rafael Fonteles e demais legendas da base.Marden Menezes quer audiência sobre proibição de uso de celular nas escolas do Piauí
O parlamentar convidou para participar da discussão o Conselho Estadual de Psicologia, Secretaria Estadual de Educação, Conselho Estadual de Educação, entre outros.Servidores do hospital de Paulistana cobram do prefeito pagamento de salários atrasado
De acordo com os servidores, os pagamentos já estão há pelo menos dois meses atrasados e a situação tem afetado mais de 50 funcionários.Não houve diálogo com Enzo sobre presidência da Câmara de Teresina, diz Petrus Evelyn
Petrus explicou que não vê espaço para o diálogo, tendo em vista que Enzo nunca atendeu sua demanda em relação à lista atualizada de todos os comissionados na Casa.Severo Eulálio diz que discussões sobre eleições de 2026 foram antecipadas
O deputado afirmou que ainda há muito tempo para iniciar os debates sobre o próximo pleito e destacou que o foco do momento é o trabalho em prol do estado.
E-mail
Messenger
Linkedin
Gmail
Tumblr
Imprimir