PMDB adia reunião que iria discutir rompimento com governo
O encontro vai ocorrer agora em março de 2016.
O Senador Valdir Raupp, vice-presidente do PMDB informou nesta terça-feira (20), que a sigla adiou o encontro extraordinário, que seria feito em novembro deste ano. O encontro vai ocorrer agora em março de 2016. Um dos temas do encontro seria o possível rompimento com o governo Dilma Rousseff.
De acordo com o G1, o senador disse que o partido deve realizar apenas um seminário promovido pela Fundação Ulisses Guimarães, entidade ligada ao PMDB. Raupp justificou que o adiamento do encontro se deve a dificuldades logísticas para a organização, já que a previsão era a reunião de cinco mil peemedebistas.
O senador contou que apesar das pressões vindas de Eduardo Cunha para o partido romper com governo Dilma, as divergências internas não são novidade na sigla governista.
Rompimento com o Governo
Desde o rompimento do presidente da Câmara Eduardo Cunha com o governo, o deputado defende o fim da aliança do partido com o Palácio do Planalto.
Para piorar a situação, a bancada do partido tem votado contra orientações do Palácio do Planalto.
As votações são as principais derrotas da presidente Dilma Rousseff no Congresso Nacional.
Medidas do Governo
Para melhorar o dialogo entre o PMDB e o Palácio do Planalto, a presidente Dilma deu mais espaço do partido no primeiro escalão de seis para sete pastas, além de dar o comando do Ministério da Saúde para o partido.
Eduardo Cunha e Investigações
Depois das aberturas de inquéritos contra o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha do PMDB, vários aliados de opositores e integrantes de seu próprio partido passaram a defender a proposta de Cunha se afastar do cargo para salvar o próprio mandado. A decisão dos aliados ficou mais forte após a revelação das contas secretas na Suíça nas quais, o deputado teria recebido propina de corrupção na Petrobras.
De acordo com o G1, o senador disse que o partido deve realizar apenas um seminário promovido pela Fundação Ulisses Guimarães, entidade ligada ao PMDB. Raupp justificou que o adiamento do encontro se deve a dificuldades logísticas para a organização, já que a previsão era a reunião de cinco mil peemedebistas.
O senador contou que apesar das pressões vindas de Eduardo Cunha para o partido romper com governo Dilma, as divergências internas não são novidade na sigla governista.
Rompimento com o Governo
Desde o rompimento do presidente da Câmara Eduardo Cunha com o governo, o deputado defende o fim da aliança do partido com o Palácio do Planalto.
Para piorar a situação, a bancada do partido tem votado contra orientações do Palácio do Planalto.
As votações são as principais derrotas da presidente Dilma Rousseff no Congresso Nacional.
Medidas do Governo
Para melhorar o dialogo entre o PMDB e o Palácio do Planalto, a presidente Dilma deu mais espaço do partido no primeiro escalão de seis para sete pastas, além de dar o comando do Ministério da Saúde para o partido.
Eduardo Cunha e Investigações
Depois das aberturas de inquéritos contra o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha do PMDB, vários aliados de opositores e integrantes de seu próprio partido passaram a defender a proposta de Cunha se afastar do cargo para salvar o próprio mandado. A decisão dos aliados ficou mais forte após a revelação das contas secretas na Suíça nas quais, o deputado teria recebido propina de corrupção na Petrobras.
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