Deputada Flora Izabel reage a discursos atacando o PT, Dilma e Wellington
Flora lembrou que desde a sua fundação, o PT sempre defendeu bandeiras históricas, como a política de inclusão de negros, mulheres, trabalhadores, minorias excluídas.
Depois de cinco dias em São Paulo, onde assumiu a representação do Piauí na Executiva Nacional do Partido dos Trabalhadores, a deputada estadual Flora Izabel discursou na sessão desta quinta-feira (23), quando reagiu às críticas feitas contra o PT e os governos Dilma Rousseff e Wellington Dias. "Os discursos tem sido de ataques ao PT e, por consequência, aos governos federal e estadual", disse.
Flora lembrou que desde a sua fundação, o PT sempre defendeu bandeiras históricas, como a política de inclusão de negros, mulheres, trabalhadores, minorias excluídas. “O PT sempre combateu o preconceito, enfrentou os problemas do Brasil, inclusive criando mecanismos de fiscalização das denúncias e punição dos comprovadamente envolvidos nos escândalos de corrupção, como a delação premiada aprovada no governo do presidente Lula”.
A deputada afirmou que ouvia antes, quando era líder do Governo, e ouve agora, quando Wellington Dias está novamente governador, sucessivas críticas ao PT, a Lula e a Dilma. “Era um sonho ver o crime do colarinho branco ser punido. Hoje, políticos, autoridades, empresários e outras pessoas são investigadas e punidas porque os mecanismos de combate à corrupção existem”, ressaltou.
O líder do Governo, deputado João de Deus, destacou que o PT foi o único partido do qual é filiado. E se tivesse que escolher, seria o PT novamente. “Corrupção sempre existiu no mundo inteiro, que reage criando mecanismos de combate à corrupção nesses países. No Brasil, o PT criou o portal da transparência, a Controladoria Geral da República, houve o aparelhamento da Polícia Federal, com equipamentos, viaturas, pessoal e recursos. Foi criada a Lei da Delação Premiada, aprovada no governo Lula, que agora é aplicada, doa a quem doer... E não há nada contra a presidente Dilma nada que possa desabonar sua história. As pessoas precisam é descer do palanque, deixar a Dilma trabalhar”, defendeu.
Flora Izabel encerrou sua fala ressaltando que durante a reunião da Executiva Nacional em São Paulo, ficou decidido que o PT não vai mais receber financiamento de campanha de empresas.; “Foram dois disas de debate sobre esse tema, aprovado antes mesmo da votação da reforma política. Como foi com as cotas de mulheres nas instâncias do partido”, lembrou.
Flora lembrou que desde a sua fundação, o PT sempre defendeu bandeiras históricas, como a política de inclusão de negros, mulheres, trabalhadores, minorias excluídas. “O PT sempre combateu o preconceito, enfrentou os problemas do Brasil, inclusive criando mecanismos de fiscalização das denúncias e punição dos comprovadamente envolvidos nos escândalos de corrupção, como a delação premiada aprovada no governo do presidente Lula”.
A deputada afirmou que ouvia antes, quando era líder do Governo, e ouve agora, quando Wellington Dias está novamente governador, sucessivas críticas ao PT, a Lula e a Dilma. “Era um sonho ver o crime do colarinho branco ser punido. Hoje, políticos, autoridades, empresários e outras pessoas são investigadas e punidas porque os mecanismos de combate à corrupção existem”, ressaltou.
O líder do Governo, deputado João de Deus, destacou que o PT foi o único partido do qual é filiado. E se tivesse que escolher, seria o PT novamente. “Corrupção sempre existiu no mundo inteiro, que reage criando mecanismos de combate à corrupção nesses países. No Brasil, o PT criou o portal da transparência, a Controladoria Geral da República, houve o aparelhamento da Polícia Federal, com equipamentos, viaturas, pessoal e recursos. Foi criada a Lei da Delação Premiada, aprovada no governo Lula, que agora é aplicada, doa a quem doer... E não há nada contra a presidente Dilma nada que possa desabonar sua história. As pessoas precisam é descer do palanque, deixar a Dilma trabalhar”, defendeu.
Flora Izabel encerrou sua fala ressaltando que durante a reunião da Executiva Nacional em São Paulo, ficou decidido que o PT não vai mais receber financiamento de campanha de empresas.; “Foram dois disas de debate sobre esse tema, aprovado antes mesmo da votação da reforma política. Como foi com as cotas de mulheres nas instâncias do partido”, lembrou.
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