Henrique Pires critica retorno do deputado Marcelo Castro à presidência do PMDB
"Ele [Marcelo Castro] teve todo o direito de retornar à presidência do partido, mas ele não tem tempo para fazer o que o [presidente interino] João Henrique vinha fazendo aqui", disse Pires.
O ex-presidente da Fundação Nacional de Saúde (Funasa), Henrique Pires, comentou o retorno do ministro da Saúde, Marcelo Castro, à presidência do diretório estadual do PMDB, em entrevista ao Jornal do Piauí, da TV Cidade Verde, na tarde desta segunda-feira (28).
“Ele [Marcelo Castro] teve todo o direito de retornar à presidência do partido, mas ele não tem tempo para fazer o que o [presidente interino] João Henrique vinha fazendo aqui. O último movimento de caravana que o PMDB teve foi em 2001, só 15 anos depois o partido voltou a ter oxigenação com a população. Espero que ao passar a votação [que vai decidir sobre rompimento com o Governo Dilma], o ministro Marcelo retorne à presidência ou que ele consiga conciliar essa duas ações de ministro e de presidente”, disse.
Pires ainda ressaltou que não se sentiu prejudicado com a exoneração do cargo de presidente na Funasa. “Quem está na política sabe que esse cargo, que é comissionado, é de livre nomeação. Então, temos que estar sempre prontos. Eu estou tranquilo, é obvio que o Piauí perde e que eu também perco um espaço político”, declarou.
Para Henrique Pires a relação entre o Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB) e o Governo da presidenta Dilma Rousseff está desgastada. “O PMDB levou várias propostas que infelizmente a equipe econômica do Governo não implementou, e isso levou a esse desgaste que não é bom para ninguém. Sou muito sincero, e toda essa efervescência política é ruim para a sociedade”, ressaltou.
O ex-presidente ainda afirmou estar satisfeito com sua atuação na presidência da Funasa. “A realização de poder estar com obras em Bom Jesus, São Raimundo, São Brás, e Batalha é uma felicidade muito grande. Até na zona rural de Teresina fizemos mudanças significativas. E eu estarei como cidadão acompanhando essas ações aqui no Piauí”, concluiu.
Imagem: ReproduçãoHenrique Pires
“Ele [Marcelo Castro] teve todo o direito de retornar à presidência do partido, mas ele não tem tempo para fazer o que o [presidente interino] João Henrique vinha fazendo aqui. O último movimento de caravana que o PMDB teve foi em 2001, só 15 anos depois o partido voltou a ter oxigenação com a população. Espero que ao passar a votação [que vai decidir sobre rompimento com o Governo Dilma], o ministro Marcelo retorne à presidência ou que ele consiga conciliar essa duas ações de ministro e de presidente”, disse.
Pires ainda ressaltou que não se sentiu prejudicado com a exoneração do cargo de presidente na Funasa. “Quem está na política sabe que esse cargo, que é comissionado, é de livre nomeação. Então, temos que estar sempre prontos. Eu estou tranquilo, é obvio que o Piauí perde e que eu também perco um espaço político”, declarou.
Para Henrique Pires a relação entre o Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB) e o Governo da presidenta Dilma Rousseff está desgastada. “O PMDB levou várias propostas que infelizmente a equipe econômica do Governo não implementou, e isso levou a esse desgaste que não é bom para ninguém. Sou muito sincero, e toda essa efervescência política é ruim para a sociedade”, ressaltou.
O ex-presidente ainda afirmou estar satisfeito com sua atuação na presidência da Funasa. “A realização de poder estar com obras em Bom Jesus, São Raimundo, São Brás, e Batalha é uma felicidade muito grande. Até na zona rural de Teresina fizemos mudanças significativas. E eu estarei como cidadão acompanhando essas ações aqui no Piauí”, concluiu.
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