"Estamos vacinando de maneira muito lenta", diz Marcelo Castro
O senador afirmou que o Brasil é um dos países com maior capacidade de imunização, mas que a vacinação contra a Covid está em ritmo lento.
Em entrevista ao Viagora, o senador Marcelo Castro (MDB) falou que o Brasil tem vacinado a população contra a Covid-19 de forma lenta, apesar de que o país é um dos que tem maior capacidade para vacinação.
Segundo o senador, que foi ministro da Saúde no governo Dilma Rousseff, o governo brasileiro foi descuidado em relação aos imunizantes e que, durante os testes da fase três aqui no Brasil, a Pfizer ofereceu ao Ministério da Saúde a possibilidade de comprar 70 milhões de doses por algumas vezes, mas o MS desconsiderou completamente.
- Foto: Luís Marcos/ViagoraSenador Marcelo Castro
“Nós estamos vacinando de uma maneira muito lenta, talvez nós sejamos um dos países que tem maior capacidade de vacinação, porque nós temos uma expertise muito grande com o Programa Nacional de Imunização. O governo brasileiro foi um pouco descuidado na questão das vacinas. A Pfizer, que é hoje considerada a melhor vacina e que tem poder de imunização mais alto de todos, com 95% de imunidade, testou a fase três aqui no Brasil e enquanto a Pfizer estava sendo testada aqui no Brasil, ofereceu ao Ministério da Saúde a possibilidade de comprar 70 milhões de doses, uma vez, duas vezes, três vezes e o Ministério da Saúde não deu nem resposta, nem que sim ou não, e nem que estava analisando, desconsiderou completamente”, disse o senador.
Marcelo Castro acredita que agora com o Instituto Butantan e a Fundação Osvaldo Cruz produzindo as vacinas em uma velocidade razoável, juntamente com os novos imunizantes que foram comprados pelo MS, o Brasil terá mais pessoas vacinadas.
“Agora nós estamos com o Instituto Butantan e a Fiocruz, que estão funcionando a todo vapor e as vacinas estão no ritmo razoável, precisa melhorar ainda mais, vão chegar agora outras vacinas da Pfizer e de outro laboratório que o ministério comprou e daqui para frente nós teremos mais vacinas e mais pessoas vacinadas”, acredita o senador.
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