PT não descarta disputar Prefeitura de Teresina, diz João de Deus
O presidente estadual do Partido dos Trabalhadores, conta que dentro do grupo político já há nomes que se manifestaram de alguma forma em relação ao pleito municipal.
O presidente estadual do Partido dos Trabalhadores (PT), João de Deus, afirmou que o PT não descarta ter uma candidatura própria à Prefeitura Municipal de Teresina (PMT) nas eleições de 2024.
De acordo com o presidente do PT, a ideia de ter candidatura própria a prefeitura da capital não está descartada, ele comenta que o grupo político tem uma história no estado e se fortaleceu no último processo eleitoral.
“Acho que não está descartado, o PT tem uma história, e pode se dizer que saiu bastante fortalecido desse último processo eleitoral. O que a gente não pode é se precipitar em está fechando qualquer aliança antes da gente tentar contribuir para resolver os problemas da cidade”, disse.
Ainda de acordo com João de Deus, o foco do partido atualmente, como um parceiro da gestão, é ajudar nas questões de Teresina. O presidente do PT também diz que o processo eleitoral será discutido mais à frente.
“Teresina tem problemas graves, a população está muito insatisfeita com a gestão que está aí, não pela pessoa em si, mas pelo resultado da gestão, dos problemas que continuam mais agravado ainda. O PT é parceiro do Prefeito, se é parceiro tem que ajudar a resolver os problemas e depois a gente discute o processo eleitoral”, falou.
O presidente estadual do Partido dos Trabalhadores, conta que dentro do grupo político já há nomes que se manifestaram de alguma forma em relação ao pleito municipal, entre eles, os deputados Fábio Novo, Franzé Silva e Dr. Vinícius.
“Logicamente as pessoas que querem colocar seu nome, elas colocam, são legítimos, o Fábio Novo por exemplo tem se posicionado no sentido de ser candidato, o presidente Franzé também parece que já fez algum tipo de manifestação, o Dr. Vinícus, outro nome que foi muito bem votado aqui na cidade, acho que isso faz parte do processo, mas isso tem que a decisão tem que ser lá na frente levando em conta o que a população pensa”, afirmou.
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