Segundo o Sintetro, os trabalhadores reivindicam o pagamento do plano de saúde e do ticket de alimentação que foi acordado no Tribunal Regional do Trabalho do Piauí (TRT).
O desembargador determina que o Sintetro cumpra o dissídio de greve, que prevê a circulação de 70% da frota de ônibus nos horários considerados de pico.
De acordo com o Setut, as empresas de ônibus não possuem condições de aumentar a frota em circulação já que o atual valor arrecado não cobre os curtos operacionais.
A população afirma que a baixa quantidade de ônibus rodando na capital ocasiona superlotação e a ausência de dispensador de álcool gel gera medo de contaminação pelo coronavírus.
Por meio de um vídeo publicado nas redes sociais, o presidente do Sintetro, Ajuri Dias, explicou que durante a assembleia a categoria votou pelo fim da greve.
O presidente do Sintetro, Ajuri Dias, informou que devido a não haver um consenso entre os profissionais e os empresários do setor, a categoria não tem previsão para retomar as atividades.
Após uma semana do retorno do transporte coletivo em Teresina, os usuários reclamam da demora nas paradas e do baixo número de veículos rodando nas ruas.
As ações aconteceram no decorrer da última semana nas paradas de ônibus localizadas na Praça da Bandeira e Praça Saraiva, no Centro da capital piauiense.