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Somos a única candidatura que pode transformar Teresina, diz Tonny Kerley

O candidato relatou que os políticos já são figuras conhecidas que mudaram de lado, mas não de conduta, ele descreve como uma “samba das cadeiras”.

O candidato a prefeito de Teresina, professor Tonny Kerley (Novo), fez uma análise do cenário político e dos adversários que enfrenta na disputa pelo Palácio da Cidade.

Ao Viagora, Kerley relatou que os políticos já são figuras conhecidas que mudaram de lado, mas não de conduta, ele descreve como uma “samba das cadeiras”.

Foto: Guilherme Freire/ ViagoraTonny Kerly
Tonny Kerly

“Nesse momento, o que a gente pode ver é que todos eles são iguais. Então, você tem as mesmas pessoas que já fizeram parte de um desses grupos políticos e agora estão em outro. Você tem, por exemplo, um blocão do PT com 13 partidos, em que muitos já estiveram ao lado do Sílvio Mendes e do Dr. Pessoa. Você tem pessoas no grupo do Sílvio Mendes que já estiveram na gestão do Dr. Pessoa, por exemplo”, pontuou.

O postulante do Novo também criticou os grupos políticos de Fábio Novo e Sílvio Mendes, declarando que é preciso de compromisso para transformar a cidade.

“Então, a gente tem mostrado que esse samba das cadeiras, digamos assim, esse teatro das tesouras que ficam um dizendo que é oposição ao outro, na verdade, eles são mais do mesmo. Somos a única candidatura que pode fazer as transformações que a cidade de Teresina precisa com compromisso”, destacou.

Tonny Kerley ainda falou sobre o diferencial da sua candidatura e chamou atenção para a revisão dos contratos nas secretarias, uma de suas propostas defendidas.

“Apenas nós falamos até agora em fazer revisão dos contratos nas secretarias. Teresina tem um orçamento de 5 bilhões e 400 milhões por ano, então a gente defende que cerca de 10% a 20% desse orçamento, com a revisão dos contratos, a gente consiga colocar quase 500 milhões de reais em áreas como saúde, educação, transporte e segurança por ano. E esse modo de fazer política, da velha política, que aqui vamos chamar apenas de gestão ineficiente, é o que o eleitor não quer mais”, declarou.

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