Estado do Piauí registrou cerca de 25 mil ocorrências de roubos e furtos em 2014
A informação é do presidente do Sindicato dos Policiais Civis de Carreira do Piauí (Sinpolpi), Constantino Júnior.
Cerca de 25 mil ocorrências de roubos e furtos foram registrados em Teresina e nas principais cidades do Estado durante o ano de 2014. Deste total, menos de três por cento se transformaram em inquéritos policiais. A informação é do presidente do Sindicato dos Policiais Civis de Carreira do Piauí (Sinpolpi), Constantino Júnior, ao questionar a convocação de 33 policiais civis da Força Nacional pelo Governo do Estado para atualização de cerca de mil inquéritos e 500 laudos supostamente atrasados.
O sindicalista argumentou que a convocação é desnecessária e pura perda de recursos porque se os inquéritos estão mal feitos, atrasados e sendo devolvidos, o Governo através da Delegacia Geral, deveria cobrar a responsabilidade administrativa de quem está a frente das investigações. “A Delegacia Geral tem por obrigação acompanhar o andamento dos inquéritos, prazos e qualidade dos mesmos, inclusive cobrado a produtividade, estabelecendo metas. Se nada for feito estes inquéritos vão continuar voltando”, disse Constantino Júnior.
Os números dos roubos e furtos e a pouca produtividade, dos inquéritos instaurados por portaria é a prova de que algo está muito errado e que as providências devem ser tomadas imediatamente. Esses dados, conforme o sindicalista, são de fontes oficiais da Secretaria de Segurança Pública. O Sinpolpi, no começo do ano, solictou ao MP (Controle Externo da Polícia Civil) as providências legais cabíveis, mas até o momento nada recebeu com relação a sua denúncia junto ao MP.
Os laudos periciais em atraso também são motivos de questionamentos por parte do presidente do Sinpolpi que afirmou que o Piauí tem um número razoável de peritos e que não há justifica palusível para laudos em atrasos.
“O Estado ao invés de ficar solicitando a presença da Força Nacional deveria convocar os policiais civis concursados e que inclusive já fizeram o curso de formação na Academia de Polícia e estão aptos a assumir as suas funções”, acrescentou. Com isto o Estado economizaria recursos públicos com a não convocação da Força Nacional.
O presidente Constantino afirmou que irá solicitar nominalmente ao secretário Fábio Abreu a relação nominal dos policiais e quem vai arcar com as despesas. E ao mesmo tempo vai solicitar informações ao MP se é legal essa convocação pois acreditamos que os problemas da PC do Piauí devem ser resolvidos pela Polícia Civil.
O sindicalista argumentou que a convocação é desnecessária e pura perda de recursos porque se os inquéritos estão mal feitos, atrasados e sendo devolvidos, o Governo através da Delegacia Geral, deveria cobrar a responsabilidade administrativa de quem está a frente das investigações. “A Delegacia Geral tem por obrigação acompanhar o andamento dos inquéritos, prazos e qualidade dos mesmos, inclusive cobrado a produtividade, estabelecendo metas. Se nada for feito estes inquéritos vão continuar voltando”, disse Constantino Júnior.
Os números dos roubos e furtos e a pouca produtividade, dos inquéritos instaurados por portaria é a prova de que algo está muito errado e que as providências devem ser tomadas imediatamente. Esses dados, conforme o sindicalista, são de fontes oficiais da Secretaria de Segurança Pública. O Sinpolpi, no começo do ano, solictou ao MP (Controle Externo da Polícia Civil) as providências legais cabíveis, mas até o momento nada recebeu com relação a sua denúncia junto ao MP.
Os laudos periciais em atraso também são motivos de questionamentos por parte do presidente do Sinpolpi que afirmou que o Piauí tem um número razoável de peritos e que não há justifica palusível para laudos em atrasos.
“O Estado ao invés de ficar solicitando a presença da Força Nacional deveria convocar os policiais civis concursados e que inclusive já fizeram o curso de formação na Academia de Polícia e estão aptos a assumir as suas funções”, acrescentou. Com isto o Estado economizaria recursos públicos com a não convocação da Força Nacional.
O presidente Constantino afirmou que irá solicitar nominalmente ao secretário Fábio Abreu a relação nominal dos policiais e quem vai arcar com as despesas. E ao mesmo tempo vai solicitar informações ao MP se é legal essa convocação pois acreditamos que os problemas da PC do Piauí devem ser resolvidos pela Polícia Civil.
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