Equoterapia da PM auxilia na evolução de criança com autismo no Piauí
Conforme o centro, entre os atendidos, está Anny Reis, de 7 anos, que participa das sessões desde os 3 anos de idade. .O Centro Estadual de Equoterapia da Polícia Militar do Piauí (PMPI) divulgou que tem sido um grande aliado no desenvolvimento de crianças com Transtorno Espectro Autista (TEA) e outras condições neurológicas. Em 2024, mais de 2 mil atendimentos foram realizados nos núcleos de Teresina e Parnaíba, beneficiando mais de 180 praticantes.
Conforme o centro, entre os atendidos, está Anny Reis, de 7 anos, que participa das sessões desde os 3 anos de idade. Sua mãe, Katiucy Freitas, técnica em enfermagem, conta como a equoterapia tem sido fundamental para amadurecimento da filha. “Ela melhorou muito na confiança, no equilíbrio, que também ajudam, porque eles caem muito. Ela já amadureceu bastante. Fui atrás da equoterapia justamente para esses ganhos, que são coisas pequenas, mas necessárias e importantes”, relata a mãe.
A major Sheyla Chaves, chefe do centro, destacou que a equoterapia transforma vidas. “Ela renova a esperança das pessoas com deficiência e de seus familiares. Para o ano de 2025, almejamos ampliar as vagas destinadas à sociedade piauiense nos polos de Teresina e Parnaíba e iniciar as atividades na princesinha do Sul, Floriano”, destaca.
O serviço é promovido em parceria com a Secretaria para Inclusão da Pessoa com Deficiência (Seid), que reforça a importância do projeto na reabilitação e inclusão social. “A gente tem ouvido relatos emocionantes de mães que dizem que seus filhos chegam lá sem se socializar, sem se comunicar e, após a equoterapia, elas mudaram sua qualidade de vida.”, afirma o secretário, Mário Eduardo.
Os atendimentos ocorrem de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h, com sessões de 20 a 30 minutos. O centro também oferece transporte adaptado para beneficiados com dificuldades de locomoção.
Por: Gabriely Corrêa