De acordo com o Setut, as empresas de ônibus não possuem condições de aumentar a frota em circulação já que o atual valor arrecado não cobre os curtos operacionais.
De acordo com Firmino, a Strans tem fiscalizado e notificado as empresas, mas afirma que os usuários continuam reclamando mesmo com aumento de 40% da frota.
A população afirma que a baixa quantidade de ônibus rodando na capital ocasiona superlotação e a ausência de dispensador de álcool gel gera medo de contaminação pelo coronavírus.
O Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Transportes Rodoviários (Sintetro) comunicou oficialmente a Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito (Strans) sobre a retomada das atividades.
Neste primeiro momento, não haverá a reabertura dos terminais, permanecendo o formato radial de atendimento que está em atuação, com percursos do bairro para o Centro.
Segundo o gerente de Planejamento da Strans, Denilson Guerra, a medida é importante para que os trabalhadores de shoppings tenham acesso ao transporte coletivo.
Mesmo com a reabertura de novos setores, a Vigilância Sanitária da Fundação Municipal de Saúde (FMS), orienta que as pessoas devem priorizar os serviços online e de entrega à domicílio.
A Strans informou através de nota que é liberado o acesso nas ruas interditadas do centro da cidade para os trabalhadores que comprovam exercer atividades nessa área.
Segundo a prefeitura, a alteração no serviço de transporte público ocorre devido ao decreto municipal que adota de medidas de isolamento social mais rígidas nos fins de semana em julho.
Após uma semana do retorno do transporte coletivo em Teresina, os usuários reclamam da demora nas paradas e do baixo número de veículos rodando nas ruas.
De acordo com a prefeitura, com a medida adotada, fica restrito a acesso ao Centro de Teresina de segunda à sábado no horário de 06h às 18h, como determina o decreto nº 19.908.
De acordo com a Strans, a determinação leva em consideração o cumprimento do Decreto Municipal 19.890 de 6 de julho, que dispõe sobre intensificação de medidas de isolamento social.
De acordo com a prefeitura, os terminais de integração estarão fechados, e a integração poderá ser feita em qualquer ponto das Avenidas Frei Serafim de João XXIII.
A decisão foi expedida pela desembargadora Liana Chaib, do Tribunal Regional do Trabalho da 22ª Região, que determinou a volta dos profissionais sob pena de multa diária de R$ 50 mil.