Segundo o promotor Vando Marques, o município, administrado pelo prefeito Zé Barbosa, teria realizado contratações de servidores temporários além dos limites previstos em lei.
Segundo o órgão ministerial, o presidente da FMC mostrou interesse em um diálogo sobre o assunto e na oportunidade foram discutidas as mudanças no repasse de verbas.
Como um dos desafios é a falta de dados concretos, foi decidido que o levantamento e a listagem nominal desse grupo devem ser entregues até a data da próxima audiência.
De acordo com o MPPI, as vistorias foram realizadas entre os dias 03 e 06 de maio, por videoconferência, em respeito às medidas de prevenção e contenção da Covid-19.
Conforme o MPPI, a denúncia é resultado de uma investigação iniciada em agosto de 2020 sobre o tráfico de drogas que resultou na realização da “Operação Caterva”.
O representante da STRANS, destacou que a superintendência está à disposição das empresas, a fim de viabilizar um serviço de qualidade para a população.
O relatório do MP aponta que foram encontradas as mesmas irregularidades detectadas por ocasião das inspeções anuais realizadas nos anos de 2019 e 2020.
Segundo o MPPI, a medida foi tomada após o município contratar temporariamente professores, por meio da Secretaria Municipal de Educação, mediante processo seletivo simplificado.
O promotor José Sérvio de Deus Barros instaurou uma Notícia de Fato para investigar um contrato de R$ 944 mil sem licitação feito pelo prefeito de Gilbués.