O programa criado em 2013 onde contratava médicos cubanos, passa a incluir outras áreas de saúde, como dentistas, enfermeiros e assistentes sociais, e promete priorizar os brasileiros.
A juíza Carmelita Angélica concedeu o direito de 19 alunos do 12º período do curso de Medicina da UESPI a se formarem antes do previsto, para ajudarem no combate ao coronavírus.
A MP 890/2019, que cria o programa Médicos pelo Brasil para substituir o Mais Médicos, será tema de debate em audiências públicas, marcadas para a próxima semana.
Nesta quinta-feira, 1º de agosto, o Ministério da Saúde lançou o programa Médicos pelo Brasil, que substituirá o programa Mais Médicos, criado em 2013.
Para esta fase do programa, estão previstas 2.212 vagas destinadas principalmente para o atendimento na atenção primária à saúde da população que vive nas regiões com mais necessidade de cuidados.
São oferecidas 2.212 vagas para o atendimento na atenção primária à saúde em cerca de 1.185 municípios e 13 Distritos Sanitários Especiais Indígenas (DSEIs).
Os médicos que decidirem não comparecer mais às atividades devem informar ao município onde trabalhariam. A cidade fica encarregada de comunicar a desistência ao Governo Federal.
As vagas disponíveis estão localizadas especialmente na região da Chapada das Mangabeiras, no Extremo Sul do estado, segundo a Coordenação Estadual do Programa.
De acordo com o Ministério da Saúde, 10.205 médicos brasileiros e estrangeiros com graduação no exterior (sem registro oficial no Brasil) completaram a inscrição no programa.
De acordo com dados divulgados pelo Ministério da Saúde, até a última segunda-feira (10), apenas 53% dos profissionais haviam comparecido aos locais escolhidos.