De acordo com o Sindicato dos Trabalhadores de Empresas de Transportes Rodoviários do Piauí (Sintetro), o protesto é contra as possíveis demissões em massa na capital.
O representante do Sintetro, Cláudio Gomes, informou que as paralisações duram cerca de duas horas, mas serão mantidas até que o pagamento seja repassado aos trabalhadores.
O diretor de finanças do Sindicato dos Trabalhadores Em Empresas de Transportes Rodoviários (Sintetro), informou que a categoria fará uma assembleia para decidir os próximos passos.
De acordo com o Setut, a recomendação foi determinada pelo do Comitê de Operações Emergenciais (COE), onde indica o uso do equipamento de proteção contra a covid-19, em ambientes fechados.
De acordo com o presidente do sindicato, a categoria estava apenas no aguardo do pagamento salarial e os documentos comprobatórios de que o repasse havia sido feito por parte das empresas de ônibus.
Ao Viagora os passageiros que esperavam até 4 horas nas paradas de ônibus relataram que precisam encontrar outras formas de se locomover, como transporte de aplicativo, gerando um prejuízo financeiro.
Conforme o TRT, a medida foi adotada visando dar cumprimento a uma Ação Cautelar Antecedente, com solicitação de tutela provisória, ajuizada pelo SETUT.
Conforme a Strans, o projeto de táxi lotação no qual 2 mil veículos serão cadastrados também está implantado para auxiliar a população diante desse cenário.
Conforme o Setut, a falta de diálogo com a prefeitura, o não cumprimento do acordo firmado e a ausência de uma solução para o problema tem prejudicado os trabalhadores e usuários do transporte.
Conforme o vereador Dudu, os representantes do Setut não compareceram a reunião realizada junto aos motoristas e cobradores de ônibus e Consórcio SITT e alegam que a PMT deve R$55 milhões.