Levantamento da Secretaria da Assistência Social e Cidadania (Sasc) apontou que os jovens são os mais vulneráveis à violência no Piauí, tanto como vítimas quanto como infratores.
"Estamos todos no mesmo barco, precisamos remar na mesma direção. Se há dificuldades no julgamento desses processos, precisamos saber quais são e buscar meios para superá-las", propôs o deputado.
Além do trabalho de suporte psicológico os profissionais também colheram informações detalhadas para serem inseridas no relatório que deve ser encaminhado ao Ministério Público.
Atuando como médico plantonista há várias décadas, o parlamentar percebeu que os hospitais regionais se configuravam como porta de entrada de muitas pessoas agredidas dentro da própria casa.
A deputada disse que existem 417 ações com pedidos do Ministério Público, mas demora mais de um mês para se ter uma audiência, e isso trás a impunidade.
A comissão foi solicitada pelos parlamentares da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) da Violência Contra a Mulher, na qual a deputada federal Iracema Portella faz parte