De acordo com Anvisa, o estudo inicial será feito em participantes que já receberam as duas doses do imunizante, com um intervalo de quatro semanas entre as aplicações.
A ação civil pública, que resultou na decisão, é de autoria da Promotoria de Justiça de Buriti dos Lopes, que tem como titular a promotora de Justiça Francineide Sousa.
Rio Grande do Norte, Mato Grosso, Rondônia, Pará, Amapá, Paraíba e Goiás tiveram a importação do imunizante liberada sob condições controladas com quantitativos reduzidos.
Segundo a Anvisa, a ampliação foi aprovada após a apresentação de estudos desenvolvidos pelo laboratório que indicaram a segurança e eficácia da vacina para esse grupo.
O presidente do Consórcio Nordeste anunciou que neste sábado (05) irá se reunir com outros governadores para tratar sobre a garantia de entrada desses imunizantes no país.
Segundo o governador, o prazo para realização de testes é de 90 dias e essa é a chance de que em setembro a vacina esteja liberada com o empenho da Anvisa.
Caso a permissão seja concedida, 360 voluntários participarão das duas primeiras fases, 240 receberão o imunizante e o placebo será aplicado no restante.