O MP instaurou o procedimento após relatório do Ministério Público de Contas demonstrando possível dano ao erário no pregão presencial nº 002/2014 da Sedet no valor de R$ 52.009,98.
O presidente não tomou providências e nem respondeu ao Tribunal sobre as acusações contra servidores da empresa por acumulação ilegal de cargos públicos.
Além de trabalhar como secretário de Administração em Francisco Macedo, ele exerce também a função de administrador na prefeitura e, ainda, é lotado na cidade de Fronteiras.
A acusação foi feita pelo ex-vereador Zenaldo de Sousa Pereira e pelo atual vereador Valmir Paixão da Silva. O processo é relatado pelo conselheiro Kléber Eulálio.
A ex-prefeita acusa o gestor de utilizar a situação de emergência no município para contratar empresas mediante dispensas de licitação de forma indevida.