O Ministério Público Federal reiterou ao juízo da 5ª Vara Federal, pela terceira vez, a necessidade de apreciação urgente do pedido de liminar para suspender a execução financeira do PRO AJA.
Segundo o Ministério Público Federal, o ex-gestor teria contratado empresas de forma irregular para transportar alunos da rede pública, além de fazer pagamento com recursos do Fundeb, Pnate e FMS.
As informações indicam que os critérios adotados pelo PNI para a distribuição de doses contra a Covid-19 pelo país levaram o Norte e Nordeste a receberem menos imunizantes.
A declaração do vice-prefeito foi feita após uma auditoria feita pelo TCU apontar superfaturamento de R$ 2,8 milhões em contrato da FMS com a Distrimed, firmado em 2020.
O MPPI recomendou que o reitor adote providências necessárias à contratação de preceptores e professores para suprir a falta de docentes no curso de medicina.
O procurador Kelston Lages requisitou à Polícia Federal a instauração de inquérito para investigar suposto desvio de mais de 50 mil doses de vacina contra Covid-19 no Piauí.