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A denúncia foi oferecida pelo Procurador-geral da República, Rodrigo Janot.
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O deputado afirma que Fux acusa o Congresso de tentar enfraquecer o Judiciário, como reação contrária à Operação Lava Jato.
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A investigação apura recebimento de R$ 200 mil via caixa dois da Odebrecht.
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Em virtude da proximidade do feriado, o ministro determinou suspensão da norma até o julgamento de mérito da medida que questiona o feriado.
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O senador sofreu denúncia com base em investigações autorizadas no ano passado pelo ministro Lewandowski.
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São 25 solicitações de cassação de Temer, sendo um deles feito pela própria Ordem.
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Rodrigo Janot solicitou o pedido de prisão preventiva do deputado que está sendo acusado de receber propina.
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A investigação tem como base as delações de Cláudio Melo Filho e José de Carvalho Filho, ex-diretores da Odebrecht.
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Quem fez o pedido ao STF, de inclusão de Temer no inquérito, foi o procurador-geral da República, Rodrigo Janot.
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A mesma regra vai impactar tribunais de contas dos estados e dos municípios, tribunais regionais federais e dos estados.
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O pedido foi enviado ao ministro do Supremo Tribunal Federal, Edson Fachin.
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Atualmente o processo está sob responsabilidade no ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato no STF, mas deve ser redistribuído.
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O governador participou de audiência no STF nesta quinta-feira (03).
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A declaração será usada na ação imposta pelo PT contra o decreto.
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Os indícios de fraude foram reunidos com base em informações fornecidas por duas companhias aéreas: TAM e GOL.
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O pedido é um recurso apresentado à decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal, Marco Aurélio Mello.
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O Presidente foi denunciado por corrupção passiva pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot.
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Presidente discursou em anúncio de recursos para a saúde.
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Por ser denúncia contra o presidente da República, o STF precisa da autorização dos deputados para abrir a investigação.
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Os deputados Afonso Motta (PDT-RS) e André Figueiredo (PDT-CE) pediram que Rodrigo Janot fosse ouvido.