De acordo com o Ministério da Saúde, o primeiro lote com os imunizantes desembarcou no Brasil nessa terça-feira (4) e será encaminhado para centros de pesquisa.
De acordo com o Ministério da Saúde, a campanha visa evitar a reintrodução de vírus que já foram extinguidos do Brasil, e tem como meta imunizar 95% do público-alvo.
É determinado pela lei brasileira, que a família deve autorizar a doação de órgãos, e por isso, é importante que a vontade do doador seja conhecida pelos parentes.
A estratégia tem como meta, mobilizar pais e responsáveis para a imunização de crianças de menos de cinco anos contra o vírus que causa a paralisia infantil.
De acordo com a Fundação Municipal da Saúde (FMS), o projeto tem o objetivo de capacitar e ampliar a visão dos profissionais da saúde sobre a detecção da doença
De acordo com o Ministério da Saúde (MS), a dosagem que será aplicada nos menores com idades entre 06 meses e 4 anos será diferente da usada em outras faixas etárias.
Segundo a portaria, o medicamento é indicado no método de tratamento monoterapia, que consiste em utilizar apenas uma droga ou procedimento para tratar os pacientes de nível HER2-positivo da doença.
De acordo com o Ministério da Saúde, o diagnóstico é fundamental não só para orientar o cuidado e atendimento no SUS mas também para buscar diminuir os impactos dessas condições na vida de pacientes.
A campanha tem como objetivo conscientizar a população sobre a transmissão, sintomas, contágio e prevenção, e também orientar sobre o que fazer em casos suspeitos da doença.
De acordo com o órgão, serão liberados apenas medicamentos e vacinas contra a doença que já foram aprovadas por autoridades internacionais especificadas pela agência sanitária.
Segundo o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, o país solicitou 50 mil doses e se os imunizantes forem entregues serão destinados aos profissionais de saúde que atuam com materiais contaminados.